6. Terapia comportamental
cognitiva
A terapia
cognitivo-comportamental (TCC) baseia-se em repensar a parte cognitivo
(pensamentos e processos mentais) e comportamental (ações e comportamentos) da
pessoa. A TCC ensina a pessoa a entender como seus pensamentos influenciam seus
comportamentos e sensações. A TCC, neste caso, se concentra em quebrar o ciclo
do sumário, com o objetivo de tratar cada tipo de sintoma (desenvolver
habilidades pessoal para superá-los). Algo característico da TCC é que ela
ensina a pessoa com TOC seja capaz de experimentar e corroborar as obsessões e compulsões.
Não basta apenas o terapeuta dizer que nada vai acontecer ruim (se você parar
de pensar ou agir de uma certa maneira), mas que a mesma pessoa deve descobrir
por conta própria (através do reflexão e experiência) de que nada de ruim
acontecerá.
O problema das compulsões e
evasão é que elas impedem pessoa a experimentar por si mesmo, se é que suas
obsessões (pensamentos e preocupações) são reais. Eles também impedem ser capaz
de descobrir a capacidade de lidar efetivamente com eles, apesar de sentimentos
e angústia. Provavelmente, se uma pessoa com TOC vai parar de lavar as mãos,
eles não vão pegar ou ficar doente, mas Para descobrir isso, a pessoa deve
experimentar tentar diminua a frequência e a duração da lavagem das mãos. Algumas
preocupações não podem ser tratadas através experiência direta, como
sentimentos de incerteza, dúvida ou urgência (sentindo que você não pode
resistir, sensações horríveis ou sentindo que você perde o controle de si
mesmo, etc.). Antes destes, a chave consistirá em orientar a pessoa a descobrir
que ela pode ser capaz de melhore sua reação e resista a diferentes sensações
desconfortáveis que ele pode experimentar (mesmo que a pessoa não se considere
capaz de começar, todo o progresso será gradual com compreensão, esforço e
paciência). Da mesma forma, é possível que algumas compulsões ou evasões sejam muito
sutil, como buscar validação ou estabelecer rituais mentais automático. Algumas
pessoas não reconhecem ter qualquer compulsão, mas eles se sentem
desconfortáveis principalmente por causa de suas obsessões.
7. Esforço e determinação
Antes de começarmos a gerenciar
os sintomas do TOC, devemos reconhecendo que aprender a melhorar com o TOC é
algo que requer esforço e determinação, pois geralmente é uma condição crônica e
está presente há anos antes de qualquer ajuda ser solicitada. Inicialmente, é
normal sentir que as alterações a serem feitas serão muito difícil e
desencorajar-nos a continuar. No entanto, seria bom refletir sobre as razões
pelas quais queremos mudar isso nós nos permitirá motivar a nós mesmos e seguir
em frente enquanto experimentamos algumas dificuldades ao longo do caminho.
Exercício: Reflita sobre as
seguintes perguntas:
ð Como
seria minha vida sem TOC?
ð Como
eu me beneficiaria se tivesse mais controle sobre o TOC?
ð Como
eu me sentiria sem TOC?
ð O
que você precisaria fazer para se destacar do TOC?
ð Ter
TOC me beneficia de alguma forma?
ð O
que me limita a melhorar o TOC?
Embora eles sintam que perderam o
controle de si mesmos (quase todos nos sentimos assim quando estamos sob muito
estresse ou pressão), aqueles com TOC têm controle sobre seu comportamento.
Quão qualquer pessoa, pessoas com TOC têm a capacidade de escolher como eles
agirão e o que farão. Resultados de dificuldade quando a pessoa se sente emoções
extremamente desconfortáveis, seja medo, desprazer, tristeza, vergonha, culpa,
etc. Essas emoções poderosas levam a pessoa com TOC sentir que deve fazer algo
de alguma maneira determinado a se acalmar. É por isso que parte da melhoria
consiste aprendendo gradualmente a gerenciar essas emoções, a fim de que a
pessoa com TOC pode se sentir mais livre e no controle no seu dia a dia. Um não
escolhe ter TOC, assim como um não escolhe ter asma ou um problema cardíaco. É
possível superar o TOC desde que quando você decide melhorar e faz sua parte,
contando com o apoio de um especialista.
Suedem A. Medeiros
Psicanalista CRTH-BR
5.723
Doutorando em
Psicologia pela UCES Buenos Aires -AR
Nenhum comentário:
Postar um comentário